Maria Juliana Almeida e Max Lanio Martins Pina

VISITA GUIADA AO SÍTIO HISTÓRICO DO DESCOBERTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA


Introdução
O presente texto tem por objetivo comunicar o relato de experiência, das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos do 4º ano de História da Universidade Estadual de Goiás (UEG - Câmpus Porangatu), no componente curricular Estágio Supervisionado II, sob orientação dos professores Maria Juliana de Freitas Almeida e Max Lanio Martins Pina, durante a 15ª Semana Nacional de Museus.

A Semana Nacional de Museus é um evento criado pelo Ministério da Cultura (MinC) e coordenado pelo Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM). O evento acontece anualmente e é desenvolvido sob uma temática única para todos os museus brasileiros que estão cadastrados no IBRAM.

No mês de maio de 2003 ocorreu a 1ª Semana Nacional de Museus, evento que teve por objetivo comemorar o Dia Internacional dos Museus, 18 de maio. De lá para cá o evento, acontece de forma simultânea em diversos museus brasileiros sob a coordenação do IBRAM.

A cada ano a Semana de Museus tem um tema diferente, proposto pelo ICOM (Conselho Internacional de Museus) e tem por objetivos “promover, divulgar e valorizar os  museus brasileiros; aumentar o público visitante; intensificar a relação dos museus com a sociedade” (IBRAM, 2018).

O Museu Arqueológico Ângelo Rosa de Moura, de Porangatu, Goiás, participa do evento, desde sua primeira edição desenvolvendo diversas atividades. Todos os anos promove-se um roteiro de visitas guiadas ao Sítio Histórico do Descoberto, povoado que deu origem à atual cidade de Porangatu e local onde se encontra instalado esse museu.

As visitas guiadas, normalmente são organizadas pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, e executadas por seus profissionais. Chama a atenção o fato de que mesmo com a repetição das atividades, até o momento não foi implantado um programa que garanta que a educação patrimonial seja desenvolvida de forma contínua e sistemática, como preconizada por Horta; Grumberg e Monteiro:

“Trata-se de um processo permanente e sistemático de trabalho educacional centrado no Patrimônio Cultural como fonte primária de conhecimento e enriquecimento individual e coletivo. A partir da experiência e do contato direto com as evidências e manifestações da cultura, em todos os seus múltiplos aspectos, sentidos e significados, o trabalho da Educação Patrimonial busca levar as crianças e adultos a um processo ativo de conhecimentoapropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para um melhor usufruto destes bens, e propiciando a geração e a produção de novos conhecimentos, num processo contínuo de criação cultural.” [grifos no original]. (HORTA; GRUMBERG; MONTEIRO, 1999, p. 6).

A educação patrimonial como um processo permanente e sistemático possibilita o conhecimento pela comunidade do seu patrimônio cultural,  proporciona maior envolvimento na conservação e preservação dos bens culturais,  e que, como fim último é instrumento de afirmação da cidadania.  Cabe à Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC) de Porangatu, repensar as práticas efetivadas com relação ao patrimônio cultural do município, para que este possa cumprir sua função social e gerar identidade e pertencimento, ao invés de reforçar a ideia de estranhamento ao se instituir juntamente com a Semana de Museus, os dias do patrimônio histórico.

Em 2017, a Universidade Estadual de Goiás foi convidada a participar executando as visitas guiadas durante o evento, incumbência que coube ao curso de Licenciatura em História, através do Estágio Supervisionado, envolvendo os professores orientadores e os alunos-estagiários.

O agendamento e transporte dos visitantes, formado predominantemente por alunos das escolas da rede pública municipal da cidade, foi realizado pela SEMEC, e os alunos-estagiários, divididos em grupos cuidavam da recepção e acompanhamento dos visitantes. A acolhida acontecia na pequena praça em frente ao Museu, onde tinha início o roteiro da visita que terminava na Igreja Matriz Nossa Senhora da Piedade (a Matriz Velha), o percurso escolhido era percorrido em aproximadamente 40 minutos.

A visita guiada: acolhimento - retorno às origens
A região onde está localizada a cidade de Porangatu, começou a ser sistematicamente ocupada por população não indígena a partir dos anos finais do século XVIII. Mas, o ano exato do surgimento do núcleo populacional que originou o Arraial do Descoberto da Piedade, hoje denominado Porangatu, ainda é incerto. Porém, com base em documentos existentes, pode-se concluir que este início ocorreu entre os anos finais do século XVIII* e a primeira década do XIX.

Todavia, uma datação em definitivo somente será possível quando pesquisadores, interessados na história local se debruçarem sobre os inúmeros documentos existentes nos arquivos goianos, tanto no Arquivo Histórico de Goiás, em Goiânia, quanto no Arquivo do Museu das Bandeiras, na Cidade de Goiás.

No século XIX o Descoberto recebeu seguramente pelo menos dois visitantes ilustres, os quais nos legaram seus testemunhos: o primeiro foi o então militar português José Raymundo da Cunha Mattos, em 1824, e o segundo Francis Louis de La Porte, o Conde Castelnau, que passou por essas terras em1844. E no início do século XX foi visitado pelos médicos sanitaristas Arthur Neiva e Belisário Penna em 1912.

Cunha Mattos em sua ‘Chorografia Histórica da Província de Goiás’, assim descreve o povoado do Descoberto:

“É muito pequeno e assentado sobre o córrego do Gongue: fica a doze léguas distante [do povoado] de Amaro Leite ao rumo do noroeste. Tem 37 casas humildes e uma delas serve de oratório. O terreno é rico em metais e pastos, mas as hostilidades dos índios Carijós ou Canoeiros tem feito decair da sua antiga prosperidade”. (CUNHA MATTOS, 1979, p.119).

Cunha Mattos (1979) nos fornece ainda dados sobre a população local composta por 208 indivíduos, dois quais 177 eram livres (homens brancos 25, homens pardos 41 e homens pretos 25, mulheres brancas 17, mulheres pardas 35 e mulheres pretas 34) e 31 escravos (12 homens e 19 mulheres).

22 anos após o relato de Cunha Mattos, o povoado recebe o Conde Castelnau, vindo à América a serviço da coroa francesa, seus diários e relatórios de viagem deram origem a uma extensa obra, da qual nos interessa o tomo publicado no Brasil: ‘Expedição as Regiões Centrais da América do Sul’.

Castelnau chegou na primavera de 1844 ao Descoberto, junto ao seu encantamento com a vegetação da região, também descreveu o povoado do Descoberto, que foi considerado pelo nobre uma “mísera povoação” observou ainda que havia  “(...) umas quinze ou dezoito casas, habitadas por cerca de sessenta indivíduos” (CASTELNAU, 2000, p.234).

Notório ao comparar os relatos de Cunha Mattos e Castelnau é a diminuição numérica das residências no espaço de duas décadas. Cunha Mattos (1979) cogitava a possibilidade de crescimento populacional e econômico de toda a região, e do Descoberto, quando este fosse “liberto” dos indígenas que amedrontavam a população, atacavam os rebanhos e impediam o tráfego pelas estradas, já Castelnau (2000) anunciava que o fim dos pequenos povoados do Descoberto e de Amaro Leite estavam próximos, fosse pelo tacape dos Xavantes ou debaixo da borduna dos canoeiros.

A farta documentação do século XIX, especialmente após a década de 1830, atesta que os povos indígenas eram considerados pelos governantes e colonos que cobiçavam as terras da região como o grande obstáculo ao seu “florescimento”, e que esta além das constantes investidas dos povos indígenas ainda sofria com o flagelo da fome e de doenças, sendo a tireoidite a mais evidente, pois grande parte da população apresentava sinais de bócio.

O bócio despertou a atenção de Castelnau (2000) e também dos médicos sanitaristas Belisário Penna e Arthur Neiva quando em 02 de setembro de 1912 eles descreveram que o:

Descoberto é um arraial decadente, fundado nos tempos coloniais, por exploradores do ouro. Nos arredores ainda se vêm os montes do cascalho revolvidos outrora. Pouco mais de 60 casas, térreas, barreadas quasi todas, uma ou outra caiada, quasi todas cobertas de telha. População de 300 pessôas mais ou menos, sendo exceção à que não está afetada por tireoidite. Magnífico hospital para o estudo de todas as molestia.” [...][grifos no original]. (NEIVA; PENNA, 1916, p. 216).

A ocupação de Goiás por não indígenas teve início em 1722, quando bandeirantes paulistas descobriram as primeiras minas na região. Nos primeiros tempos da mineração várias minas foram descobertas, e em pouco mais de 70 anos de intensa extração do minério este logo começou a se tornar escasso, a busca por novas áreas de mineração foi incentivada pelos governantes da então capitania.

Neste movimento de busca por novos descobertos auríferos é que inicia a apropriação da região do Descoberto da Piedade pelos descendentes de portugueses.  O ouro existente foi insuficiente para garantir uma ocupação efetiva da região, que se resumia a pequenas quantidades de ouro em pó, usado na manutenção de um insipiente comércio, onde este era a moeda circulante, mesmo que de forma ilegal.

No intervalo de tempo entre a viagem de Castelanau e a expedição sanitarista de 1912, percebe-se um leve crescimento populacional, mas que ainda vivia submetida a uma condição precária, evidenciada pela permanência do bócio, doença associada à carência de iodo, presente no sal marinho, criando um ‘papo’, um caroço, no pescoço da pessoa acometida pelo mal. A doença está relacionada ao baixo consumo de sal, alimento fundamental para a saúde humana, mas que ainda no início do século XX era inacessível a uma grande parcela da população goiana em virtude de seu elevado valor.

Notório é que a população do Descoberto, viveu por mais de um século contando apenas com o que Antônio Candido (2010) chama de mínimo vital e o mínimo social, isto é, apenas o suficiente para sustentar a vida, demonstrando a precariedade do povoado, cuja população contava apenas com o mínimo para a sobrevivência.

Do Museu ao Poço do Milagre: marcas de um passado distante e quase esquecido
Deste passado longínquo e ainda incerto pela insuficiência de pesquisas, temos como testemunhas apenas umas poucas ruínas do Sítio Histórico do Descoberto, que resistiram à voracidade do tempo e da especulação imobiliária. Sobre este importante povoado dos tempos da mineração o historiador Paulo Bertran, em 1979, fez o seguinte registro:

“[...] Curiosamente Porangatu conserva um dos mais íntegros conjuntos entre as velhas cidades de Goiás. Na mecânica de algumas cidades antigas as praças centralizam ruas de acesso radiantes obtém-se a preservação do centro pelo anteparo que as ruas mais recuadas impõe à avalanche dos tempos modernos. É que, por incidente ali chegou a Belém-Brasília, o córrego do Congo era passagem rodoviária pouco recomendável. Mais fácil o acesso a partir do espigão leste. E por esse fato salvou-se o essencial da velha Porangatu. Cabe agora a seu povo mantê-la e preservá-la, como testemunho vivo da mais extrema conquista a Noroeste que Goiás pôde fazer durante seu primeiro século”. (BERTRAN, 1979, p. 32).

De Paulo Bertran, podemos depreender que, até os anos finais do século XX, o Descoberto se encontrava conservado distante dos “tempos modernos”, o que talvez possa ter sido o motivo para a sensibilização do poder público da época que, em 1984 criou a Lei 590/84, que previa o tombamento de todo o perímetro do sítio histórico, e mais especificamente o patrimônio edificado.

Ato de boa vontade para com o Descoberto, que, porém não foi levado a cabo, a tal lei municipal não passou por regulamentação, e o certo é que a partir do início do século XXI o Descoberto vem sofrendo um processo maciço e constante de descaracterização, tanto de prédios públicos, como é o caso da Escola Municipal Nossa Senhora da Piedade, quanto dos imóveis de posse de particulares.

Esta situação demonstra que existe uma tendência de redução e de requalificação daquilo que se considera importante ser preservado. Em 2007 foi estabelecido o Plano Diretor da cidade de Porangatu, que ao contrário da ideia vanguardista apresentada pela lei de 1984, que previa o tombamento em conjunto de todo o perímetro do Sitio Histórico do Descoberto, passou a eleger e pontuar bens patrimoniais, para as práticas de preservação que estão dissociados de condutas de educação patrimonial.

Entre estes bens escolhidos pelo poder público, como merecedor da conservação se destaca o Poço do Milagre, do qual não se tem conhecimento de registros anteriores ao século XX, mas que nos anos iniciais desta centúria foi importante fonte de abastecimento de água potável para a população, uma vez que a maioria das fontes existentes secavam no período da estiagem, ou apresentavam a água salobra, que era imprópria para o consumo.

Para chegarmos ao Poço do Milagre percorremos a Rua Pedro Ludovico, que outrora era denominada Rua de Baixo, até sua bifurcação com o beco, pela atual Rua do Descoberto, daí para baixo era denominada Rua do Milagre, e “do poço em diante recebia o nome de Rua do Ribeirão” (GONÇALVES DOS REIS, 2017, p. 55).

O Poço do Milagre, além de sua função como fornecedor de agua, é facilmente presumível que o mesmo também era um espaço de sociabilidades. Isto indica que a população local descia até o local para encher suas vasilhas de água e lavar suas roupas o que permitia a socialização e atualização dos mais diversos assuntos, informações e mexericos locais. O Poço do Milagre continuou presente na vida da população residente até meados dos anos de 1980, quando a água tratada começou a chegar para as residências da região.

Do Poço do Milagre a Igreja Nossa Senhora da Piedade: um beco de saudades
Retornando pelo beco (que atualmente mantém poucas características originais), na Rua do Descoberto atingimos outro bem patrimonial importante: a casa onde funcionou a primeira pensão do ainda Descoberto, imóvel que mesmo não constando dos bens de ‘Interesse Histórico e Cultural’, segundo denominação do Plano Diretor-2007, foi adquirido pela administração municipal e restaurado, se prepara para sediar o Arquivo Histórico Municipal Raul Belém, que em sua denominação presta uma homenagem a um dos notáveis moradores da Praça da Matriz.

O mais característico e conhecido bem patrimonial da cidade é a Igreja Matriz Nossa Senhora da Piedade, ou Matriz Velha, circundada pela Praça Nossa Senhora da Piedade, assentada sobre um morro artificial. João Gonçalves dos Reis (2017) afirma que este morro foi construído por mãos escravas na década de 80 do século XIX, porém, Almeida (2016, p. 101) amparada em dados do censo de 1872 afirma que em toda a região da antiga Paróquia de Amaro Leite** existiam apenas 17 escravos de ambos os sexos, portanto podemos concluir que, muito provavelmente a construção da igreja e do morro foi executada por trabalhadores livres.

A igreja apresenta uma arquitetura simples e bastante similar a outras construções do mesmo período, como por exemplo, a Igreja da cidade de Pilar de Goiás. A partir das portas laterais do templo, do lado esquerdo, é possível visualizar a Rua Dunga, que anteriormente recebia o nome de Rua do Sul (GONÇALVES DOS REIS, 2017, p. 55).

Do alto do morro, é possível observar o conjunto arquitetônico do entorno da praça da igreja onde se mesclam imóveis de diferentes períodos, destacando-se ainda uns poucos de características coloniais e outros Art Décor, como o prédio onde funcionou o projeto Jaguatirica, que originalmente foi construído pelo Sr. Vitão para ser uma hospedaria. Próximo a este imóvel se destaca outro, ainda bem conservado, de características coloniais onde em tempos idos funcionou a primeira farmácia. Destaque também para a Avenida Marechal Floriano Peixoto, anteriormente denominada Rua do Norte (GONÇALVES DOS REIS, 2017, p.55), que é a principal ligação entre o Sítio Histórico do Descoberto e Porangatu.

Para encerrar a visita, percorremos um trecho da antiga Rua de Baixo, para retornarmos ao Museu Ângelo Rosa, que funciona no antigo Casarão imóvel construído no início do século XX para sediar a Casa Jaguatirica, que agregava sob o mesmo teto uma loja de secos e molhados, um restaurante, farmácia, correios, serviço de microfone que fazia anúncios comerciais, tocava músicas e divulgava notícias comandado pelo Sr. Aristeu Marques. O Casarão também foi a residência da família de Ângelo Rosa de Moura, que foi vereador pelo Descoberto quando este ainda era apenas um povoado do município de Santana (atual Uruaçu) e o primeiro prefeito quando da criação do município de Porangatu.

Na atualidade o Casarão é a sede do Museu Arqueológico Ângelo Rosa de Moura, instituição que tem a guarda de importante acervo arqueológico, com destaque para a machadinha semilunar de origem Xavante, e a coleção de carimbos de pintura corporal, cujos desenhos foram reproduzidos na parede lateral da sede do Arquivo Raul Belém.

Considerações Finais
Utilizando documentos históricos (os relatos dos viajantes do século XIX e da missão sanitarista do século XX, e o registro memorialístico do Sr. João Gonçalves dos Reis), juntamente com a visita da localidade procurou-se problematizar a história local, no intuito de incluir novos sujeitos históricos e questionar elementos presentes nos relatos históricos locais.

A atividade teve por objetivo estimular entre os acadêmicos do curso de História a reflexão sobre a história local e regional como geradora de identidades e refletir sobre as relações de poder que se estabelecem a partir da seleção de bens e memórias (lembrança e esquecimento). Procurou-se demonstrar a articulação entre a pesquisa histórica e o ensino de história, bem como estimular em todos os envolvidos (estagiários e visitantes) a participar como sujeitos ativos da sua história e da história de sua localidade.

Notas
* No conjunto de documentos Notícia Geral da Capitania de Goiás em 1783, organizados por Paulo Bertran (1996), traz uma relação de todos os povoados existentes até aquele ano (1783) no Julgado de Traíras, e  o  Descoberto da Piedade não está listado, embora os demais povoados próximos estejam. Este dado é  considerado significativo por estes pesquisadores para o estabelecimento da implantação do povoado após1783.

** A Paróquia de Amaro Leite era um território muito grande, que tinha como povoados Amaro Leite (sede da paróquia) e o Descoberto da Piedade.


REFERÊNCIAS
Maria Juliana de Freitas Almeida é Mestre em Ciências Sociais e Humanidades (TECCER- UEG); docente efetiva de Estágio Supervisionado (UEG - Câmpus Porangatu) e professora de história da SEMEC-Porangatu; doutoranda em História no PPGH-UFG.

Max Lanio Martins Pina é Mestre em História (PUC-GO); docente efetivo de História Antiga e Medieval, atualmente atua no Estágio Supervisionado (UEG - Câmpus Porangatu); doutorando em História no PPGH-UFG.

ALMEIDA, Maria Juliana de Freitas. O Sertão de Amaro Leite no Século XIX. Dissertação [Mestrado]. TECCER/ UEG. Anápolis, 2016. Disponível em: http://www.cdn.ueg.br/source/teccer/conteudoN/4959/DISSERTAO_MARIA_JULIANA.pdf. Data de acesso: 08/03/2017.

BERTRAN, Paulo. O Popular. In: Da série cidades históricas de Goiás: Porangatu uma cidade de origens lendárias. Goiânia, 27/10/1979.

CUNHA MATTOS, José Raimundo da. Chrographia historica da Província de Goyaz. Goiânia: Secretaria de Planejamento, 1979.

CANDIDO, Antonio. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. 11. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2010. 

CASTELNAU, Francis. Expedição às regiões centrais da América do Sul. Belo Horizonte; Rio de Janeiro: Itatiaia, 2000.

GONÇALVES DOS REIS, João. Descoberto da Piedade. Goiânia: Cânone Editorial, 2017.

HORTA, Maria de L. P.; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane Q. Guia básico de Educação Patrimonial. 1ª ed. Brasília, DF: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Museu Imperial, 1999.

IBRAM. Semana Nacional de Museus. Disponível em: <http://www.museus.gov.br/acessoainformacao/acoes-e-programas/semana-nacional-de-museus/. Acesso em: 07 de mar. 2018.

NEIVA, Arthur; PENNA, Belisário. Viagem Científica pelo Norte da Bahia, sudoeste de Pernambuco, sul do Piauhí e de norte a sul de Goiaz. In: Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, Tomo VII, 1916. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/mioc/v8n3/tomo08(f3)_74-224.pdf. Data de acesso: 08/03/2017.

PORANGATU. Plano Diretor Sustentável de Porangatu. Projeto de Lei do Plano Diretor. Porangatu, 2006. Disponível:http://www.camaraporangatu.go.gov.br/imagens/geral/158.pdf. Data de acesso: 08/03/2017.

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